terça-feira, 27 de agosto de 2013

Nuvens - Flavio Venturini

“As minhas canções inacabadas vão ficar como folhas ao vento, cruzes na beira da estrada, quando cessar em mim a energia, o movimento. ... mais do que cruzes, pousada, mais do que abrigo, alimento de uma aventura desenfreada da minha breve estada são os melhores momentos... viajante, não lhes peça nada alem de esperança e alento São folhas, são cadernos, são palavras, são indecifráveis madrugadas Deixe-as seguir ao vento”

domingo, 13 de janeiro de 2013

Reflexão 2013/1

Cada pessoa tem as suas forças e fraquezas, virtudes e mazelas, coisas boas e ruins em sua vida.
Somos humanos, frágeis e errantes, mas jamais devemos dar lugar a sermos falsos ou hipócritas.
Precisamos vencer nossos dias de forma individual, mas sabermos que somos mais que ilhas. Que embora cada um viva em seu casulo individual, somos a família que escolhemos, por que somos amigos, mesmo que virtuais.
Precisamos aprender que nem tudo o que reluz ou brilha tem valor, e que nem tudo que é fosco e sem brilho é dispensável em nossas vidas, e que “possuir” não é mais importante que “ser”.
Aprendamos e busquemos encontrar o valor das coisas mesmo quando estão fora do nosso alcance, por que isso é sinceridade.
Jamais deixemos que a mágoa no peito se ponha junto com o nosso sol de cada dia, mas não sejamos sacos de pancadas para satisfazer a vontade do nosso algoz.
Busquemos a sobriedade, mas não sejamos bobos a ponto de cairmos em armadilhas das serpentes que nos cercam. Amemos desmedidamente, mas sejamos limitados no odiar e jamais esqueçamos que nossos filhos são nada mais, nada a menos que a perpetuação do nosso eu, e de quem queremos ser.